A história, os costumes e a religião praticada pelos povos iorubás e seus descendentes, na África e na Bahia, passaram a ser os temas centrais de sua obra. Além de uma vasta pesquisa fotográfica para o Instituto Francês da África Negra (IFAN), começou a escrever suas impressões. Como colaborador de várias universidades, registrou suas pesquisas em artigos, comunicações e livros. Nos anos 1960 seu trabalho foi reconhecido internacionalmente e ele recebeu o título de doutor pela Universidade Sorbonne.
Dança de xangô, 1948
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